Tom Blank, do Weird History, analisa a inspiração histórica por trás de O Senhor dos Anéis, da clássica trilogia de J.R.R. Tolkien, observando como a mitologia nórdica e romana inicial influenciou significativamente sua escrita.

Outras influências incluíram a língua finlandesa, o surgimento do fascismo na Europa, a fascinação de Tolkien por artefatos, seu desejo por uma história mitológica britânica distinta e sua experiência na Primeira Guerra Mundial.

“A trilogia O Senhor dos Anéis de J.R.R. Tolkien e a aventura “O Hobbit” que a antecedeu são mitologias e histórias completas por si mesmas… Mas a lista de referências históricas em “O Senhor dos Anéis” é extensa, e o impacto das influências em sua escrita, incluindo a mitologia nórdica e as experiências de Tolkien na Primeira Guerra Mundial, é inegável”, disse o analista.

Veja abaixo o vídeo, em inglês, sobre este estudo.

A inspiração histórica por trás de O Senhor dos Anéis

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HENDRIX
HENDRIX
10 meses atrás

Sem falar do racismo dele, como sul-africano.

Christopher
Christopher
10 meses atrás

Logo no início Tolkien diz que odeia alegoria e vocês me vem com uma matéria dessas? Fascismo? Na boa, lacrolas, parem de se meter em tudo.

Erick
10 meses atrás

A Matéria é interessante, pois mostra as influências tolkienianas.

Veja bem, não alegorias, pois Tolkien era contra isso, mas as influências históricas que obviamente exitem na obra de todo autor.

Agora dois comentários aqui, vindo de polaridades políticas opostas, mostram como você pode ser ignorante independente do seu espectro político. Impressionante.

Marcelo Soeiro
Marcelo Soeiro
10 meses atrás

Acho curiosa essa vontade que as pessoas têm de querer afirmar quais motivações ou inspirações movem determinado escritor na confecção de sua obra. Tolkien deixou suficientemente claro essas coisas no prefácio de OSdA em em Cartas, qualquer coisa diferente disso é exercício de imaginação, especulação, achismo. Acredito que o autor do texto confunde inspiração com influência: Tolkien também deixa claro que o autor pode se ver influenciado, ainda que inconscientemente, pelo meio e acontecimentos em que vive, como a segunda guerra mundial, mas, a influência se limita à utilização desse meio de maneira superficial, por assim dizer, enquanto na inspiração o meio será utilizado de maneira a permear toda a narrativa, creio eu. E, nem vou falar sobre alegorias, amplamente criticadas por Tolkien, motivo pelo qual creio que ele não gostou de As Crônicas de Nárnia, na minha opinião, amplamente alegóricos.
Em relação aos comentários anteriores, Tolkien racista?!?! Apenas pelo fato de ser sul-africano?!?! Precisamos de mais, creio eu. Um comentário como esse só denigre a reputação de alguém, sem qualquer referência que o sustente. Um abraço a todos.

Franco
Franco
10 meses atrás

Racismo?? Tá de sacanagem? Tempo sobrando? Vai comentar notícias de fofoca!!

Jamerson
Jamerson
10 meses atrás

Muitas fusões diferentemente de palavras bonitas por aqui mas pouco consenso para uma agregação ampla de contribuição para á épica história por trás dos livros do Tolkien~Toda obra vão ter aqueles que criticam ou aqueles que apoiam~ não vi nada disso aqui apenas criticando à matéria ou debates de opiniões divergentes~ que não é minha praia~ apenas temos que imaginar.. e curtir essas obras como essa e falar bem.. por que essas obras são caríssimas para entreter cultivando tais imaginações mas que despertem um senso crítico de tais pessoas.. que diversidade… um mundo poderia está focado em como questionar à existência de tal ciclo.. até mais

Spectro
Spectro
10 meses atrás

Que merda de matéria. Jornalismo fajuto. A influência de Tolkien foi o catolicismo seus retardados.

Marcel Phillip
Marcel Phillip
10 meses atrás

Tolkien era Cristão, em sua obra buscava de maneira mais sútil que seu amigo C.S.Lewis reafirmar os valores fundamentais da fé…e de certa forma antagonizar com os movimentos pré-progressistas promovidos por H.G.Wells e outros.

Marcel Phillip
Marcel Phillip
10 meses atrás

A única alegoria que Tolkien negou foi a relacionada aos eventos das guerras mundiais. Mas sua obra buscou reiterar os valores Cristãos em cada personagem.

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