Cientistas desenvolveram um novo bioreator que filtra o ar feito com algas, que pode sugar tanto dióxido de carbono da atmosfera quanto cerca de um hectare de floresta.

Isso pode dar a cidade densas e locais que emitem poluição uma chance contra os problemas catastróficos das mudanças climáticas. Ou até servir como uma resposta para as queimadas que ocorrem mundialmente nas florestas.

A empresa Hypergiant Industries usou sistemas de IA para fazer seu recém-anunciado protótipo Eos Bioreactor, que consiste em uma caixa de 19 m² cheia de algas.

De acordo com eles, o dispositivo recebe tanto carbono quanto 400 árvores e pode ser mantido fora do ambiente natural.

Os bioreatores de algas adotam um sistema biológico para filtrar carbono. Um deles já está sendo testado na Estação Espacial Internacional. E teoricamente, as algas poderiam ser colhidas para uso como material ou fonte de proteína na dieta.

A Hypergiant comentou que planeja lançar novos projetos do seu sistema, para que fique mais fácil das pessoas inserir a tecnologia em locais como escritórios ou residências.

“Este dispositivo é um dos nossos primeiros esforços focados em consertar o planeta em que estamos”, disse o CEO da Hypergiant, Ben Lamm, em comunicado à imprensa. “Esperamos inspirar e colaborar com outras pessoas em uma missão semelhante”.

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