A atual safra de filmes independentes de ficção científica é estranha e incômoda. Principalmente porque mostra mundo futuros que mais parecem hiper-reais espelhos do presente. Este é diferente.
Desde os clássicos filmes gnósticos “Show de Truman” e “Matrix” a espécie humana é representada como prisioneira
Agora através da sua nova empresa, a Neuralink, o empresário pretende fazer um “upgrade” na mente humana. Criando o que chama de “telepatia consensual”.
Enquanto a crítica especializada estrangeira é só elogios à série brasileira 3% (2016-), no Brasil a crítica torce o nariz.
Matrix constrói uma verdadeira semiótica da percepção: por que Neo e toda a humanidade que restou, escravizada pelas máquinas para suprir de energia todo o sistema, percebia o seu mundo como “real”?
Como a busca de existências após a morte por meio de um Spectrographic EMF Receiver construído por Edison nos anos 1920 revive o velho conflito entre o modelo divino de Einstein contra o modelo ateu quântico de Bohr.
Uma grata surpresa dentro da onda “recente” (já dura quase três décadas) de representações da existência pós-morte no cinema.
Filme do diretor mexicano Isaac Ezban vem conquistando prêmios no circuito internacional de festivais do fantástico e do horror.
O ponto de partida já existe – a plataforma SpatialOS e o jogo de computador Worlds Adrift, ainda restrito a acadêmicos e cientistas.
Filme explora história de astronautas aprisionados em uma nave encurralados por um espécime predador extraterrestre praticamente indestrutível.