Um mix de mitologias e simbolismos filosóficos.
Se no passado falar que o homem jamais pousou na Lua era coisa de velhos e iletrados incapazes de acompanhar a marcha do Progresso, hoje acabou se transformando em um verdadeiro subgênero audiovisual com filmes, documentários e minisséries para TV e cinema.
“HiperNormalização”: a Inteligência Artificial como um espelho individualista feito para criar a falsa sensação de estabilidade e segurança.
Uma animação criada especialmente para adultos e com temática cheia de palavrões e conotações sexuais.
Na série, ícones clássicos de Spielberg e dos anos 80 são retomados, porém de forma sombria: casas com famílias cada vez mais vazias que tentam manter à força a coesão.
No dia 12 de dezembro moradores de um remoto vilarejo no interior da China foram surpreendidos com um enorme estrondo. No local, encontraram uma cratera em chamas e ao redor inúmeros fragmentos metálicos. Entre eles um grande anel de metal no qual podiam foram encontrados letras e números gravados.
A série HBO Westworld (2016) foi além do filme clássico, ao associar o drama dos “hospedes” humanos e “anfitriões” androides em um parque temático “high tech” com a mitologia gnóstica.
Na edição de dezembro a revista de moda Elle Brasil figurou na capa a robô Sophia, um dos projetos de inteligência artificial mais avançados do mundo.
A exemplo de “Interestelar”, o filme “A Chegada” (“Arrival”, 2016) é uma ficção-científica desafiadora.