A série britânica Black Mirror é certamente a produção mais relevante da atualidade. Relevante porque é estranha: o tom da narrativa de cada episódio é incerto e desconcerta o espectador.
Parks And Recreation, The Office, The IT Crowd, Man Men, Brooklyn Nine-Nine e Silicon Valley.
Mas prepare-se, pois é hora de se sentir velho.
Começou bem, mas no final das contas, eles falharam. É simplesmente decepcionante.
Uma minissérie com 8 episódios promete revelar mistérios sobre o passado de Finn e o que aconteceu com os humanos.
Black Mirror possivelmente é a melhor série do Netflix. Explora o lado negro da tecnologia e de como a humanidade lida com isso de uma forma obscura.
A vida imita a arte? Ou há algo mais complexo nas relações entre a ficção midiática e os eventos reais?
Mas ainda temos dois anos de loucura a gargalhadas.
A nova série Netflix “Stranger Things” (2016) faz um mergulho em um subgênero dos anos 1980 que levou as teorias conspiratórias aos blockbusters.
A série tem um ‘quê’ de Steven Spielberg dos anos 80.
Nossos pequenos heróis por trás das câmeras.
Uma verdadeira viagem nostálgica, desde a cultura pop da década, vestuário até trilha sonora.