Pesquisadores conseguiram usar com sucesso a inteligência artificial para reconstruir imagens a partir das ondas cerebrais humanas com 75,6% de precisão.

Este novo método utiliza a estrutura de estimação bayesiana ao introduzir nela a assistência de informações semânticas. A estrutura conseguiu reconstruir com sucesso tanto imagens vistas (ou seja, aquelas observadas pelo olho humano) quanto imagens imaginadas a partir da atividade cerebral.

Como isso foi alcançado? Os sujeitos de teste visualizaram 1.200 imagens variadas enquanto estavam em uma máquina de ressonância magnética funcional (fMRI). Eles viram uma imagem diferente das 1.200 vistas e, 30-60 minutos depois, enquanto eram solicitados a imaginar que tipo de imagem viram, sua atividade cerebral foi medida sob o fMRI.

Um programa de IA generativa reconstruiu a imagem, passando por um processo de revisão de 500 etapas.

“Em contraste, o método anterior só podia identificar imagens vistas (vistas: 64,3%, imaginação: 50,4%). Esses resultados sugerem que nossa estrutura forneceria uma ferramenta única para investigar diretamente os conteúdos subjetivos do cérebro, como ilusões, alucinações e sonhos”, afirmaram os pesquisadores.

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