O curta-metragem Nanoscapes, de Kristina Dutton, mostra uma visão fascinante das asas de borboletas sob a lente de um microscópio de elétron com até 50.000x de ampliação.

As asas de borboletas são compostas principalmente de quitina, uma substância fibrosa encontrada também nos exoesqueletos de muitos insetos, além de escamas que cobrem suas superfícies.

Logo de início, é possível observar as pequenas peças sobrepostas de quitina que revestem as asas das borboletas, enquanto as escamas são responsáveis por dar suas cores e padrões únicos.

Essas escamas coloridas, além de conferir beleza, também desempenham outras funções, como absorver a luz solar, auxiliando no voo, e ajudar a isolar o corpo do inseto, pois são preenchidas com ar.

A quitina é semelhante à queratina, substância que forma cabelos e unhas nos seres humanos.

“A complexa topografia nanoscópica das asas de borboletas gerou uma vasta quantidade de dados sobre como a coloração estrutural funciona. Nanoscapes é uma interpretação artística de pesquisas recentes que se concentram em como as borboletas constroem essas paisagens minúsculas e impressionantes,” afirmou a produtora Nanoscapes Films.

Assista no vídeo abaixo.

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