Com a chegada de 2025, uma rica seleção de criações artísticas e literárias será liberada para uso em domínio público em 2025. Nos Estados Unidos, diversas obras produzidas em 1929 se tornam domínio público, enquanto na Europa, criações de artistas falecidos em 1954 também entram nessa categoria.
Essa transição abre um mundo de possibilidades para recriar ou simplesmente apreciar esses clássicos sem restrições legais.
A Lei de Extensão do Prazo de Direitos Autorais permitirá que personagens como Buck Rogers, Tintim, Popeye e Capitão Easy estejam disponíveis para novos projetos.
Até mesmo as primeiras tirinhas de Tarzan, desenhadas por Hal Foster, entram no pacote. Gravações sonoras de 1924 também passam a ser reutilizáveis, incentivando músicos e criadores a dar uma nova vida a essas obras.
No campo das artes, peças icônicas de Frida Kahlo e Henri Matisse agora poderão ser exploradas livremente. Conhecida por seus autorretratos intensos, Kahlo é um símbolo de força e identidade cultural, enquanto Matisse deixou sua marca com cores vibrantes e composições ousadas. Outras obras marcantes, como as pinturas de Kandinsky, Dalí e Magritte, também se tornam acessíveis.
No cinema, longas como The Cocoanuts, dos Irmãos Marx, e The Broadway Melody, ganhador do Oscar, poderão ser compartilhados e readaptados sem restrições, incentivando uma redescoberta desses marcos históricos da sétima arte.
Já na literatura, o romance Adeus às Armas, de Hemingway, se destaca entre os lançamentos no domínio público, junto com títulos como O Som e a Fúria de Faulkner e o influente ensaio de Virginia Woolf, Um Teto Todo Seu.
Embora as regras de domínio público sejam diferentes em cada país, o início de 2025 simboliza um marco global para a cultura.
O Dia do Domínio Público, em 1º de janeiro, convida criadores e entusiastas a mergulhar em um vasto universo de obras para reinterpretar, criar ou apenas desfrutar de forma acessível e inovadora.
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