Embora a igualdade de gênero ainda esteja distante também nas telonas, diretoras do cinema estão conquistando cada vez mais seu espaço.

Aqui nós vamos te apresentar grandes nomes femininos do cinema que, há décadas, vêm abrindo caminho para outras mulheres que chegaram recentemente.

Novos nomes que apareceram com longas premiados, aclamados pela crítica, indicados a prêmios e vencedores de estatuetas em festivais de cinema prestigiados do mundo todo.

São mulheres que vieram da direção de curtas-metragens e videoclipes musicais para trazer ao cinema longas-metragens sob a ótica feminina.

Entre as mais diversas temáticas, drama, terror, comédia romântica, thriller e fantasia são explorados por mulheres que se estabeleceram como importantes nomes da sétima arte.

Adélia Sampaio

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

A cineasta brasileira foi a primeira mulher negra a dirigir um longa no Brasil. Filha de empregada doméstica e de origem pobre, ela quebrou barreiras raciais no país com o longa “Amor Maldito”, em 1984.

Filmes e Curtas: Amor Maldito (1984) | Denúncia Vazia (1974) | O Mundo de Dentro (2017)

Sofia Coppola

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Cineasta, roteirista, produtora e atriz ítalo-americana, Sofia Coppola é responsável por dramas marcantes de linguagem sensível e ousada, como “Lost in Translation”, que em 2010 recebeu o Oscar de Melhor Roteiro Original. A filha de Francis Ford Coppola também se tornou a terceira mulher a ser indicada para um Oscar de Melhor Diretor.

Filmes: As Virgens Suicidas (1999) | Bling Ring (2013) | Lost In Translation (2003) | O Estranho que Nós Amamos (2017)

Anna Muylaert

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Cineasta, escritora, diretora de televisão e roteirista brasileira, Anna Muyleart está por trás de alguns dos filmes de renome do cinema brasileiro. Quem já assistiu ao filme “Que Horas Ela Volta?” sabe do que eu estou falando. A diretora aproxima o cinema de muitas realidades ocultas do Brasil através de uma abordagem intimista.

Filmes: É Proibido Fumar (2009) | O Ano Em que Meus Pais Saíram de Férias (2006) | Que Horas Ela Volta? (2015)

Catherine Hardwicke

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Quem se lembra do impactante filme “Aos Treze”? O longa trazia às telas uma realidade brutal de duas adolescentes envolvidas no submundo das drogas, sexo e criminalidade. A responsável é Catherine Hardwicke, produtora, cinegrafista e diretora de cinema estadunidense que traz uma abordagem adolescente para o cinema.

Filmes: Os Reis de Dogtown (2005) | Aos Treze (2003) | Crepúsculo (2008)

Greta Gerwig

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

A jovem diretora mais querida da atualidade, Greta Gerwig recentemente adaptou o livro classico “Mulherzinhas” sob o título “Adoráveis Mulheres” e tem se revelado capaz de unir temas distintos em uma linguagem ingênua e volátil.

Após o plano frustrado de se tornar dramaturga, Gerwig se tornou atriz e, em seguida, roteirista e diretora de cinema. Como atriz, chamo a atenção especialmente para o longa “Frances Ha” – foi ali que ela já conquistou muitos corações cinéfilos.

Filmes: Lady Bird: A Hora de Voar (2017) | Adoráveis Mulheres (2019) | Nights and Weekends (2008)

Kathryn Bigelow

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Contemplem a primeira mulher a ganhar um Oscar de Melhor Direção pelo filme “Guerra ao Terror”. Ação, guerra e suspense é com ela, Kathryn Bigelow. A diretora sabe orquestrar todos esses gêneros através de histórias sobre terrorismo.

Filmes: Guerra ao Terror (2008) | A Hora Mais Escura (2012)

Mélanie Laurent

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Como atriz, a francesa Mélaine Laurent ficou popularmente conhecida pelo seu papel como Shosanna no longa “Bastardos Inglórios”, de Quentin Tarantino. Como diretora ela traz ao cinema europeu um olhar sobre as mais profundas emoções femininas. Mélanie trablhar com histórias centradas em temas como busca de sentido, dramas familiares e transformações pessoais.

Filmes: Les Adoptés (2011)| Plonguer (2017)| Respire (2014)

Lucrecia Martel

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Lucrecia Martel é um dos principais nomes femininos do cinema argentino. A diretora estreou em 2002 com o filme “La Cienaga”, considerado pela crítica americana como o melhor filme latino-americano da década. Em seus filmes, a diretora aborda temas em torno da burguesia e da realidade cotidiana de seu país.

Filmes: A Menina Santa (2004) | A Mulher Sem Cabeça (2008) | Zama (2017)

Patty Jenkins

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Patricia Lea, mais conhecida como Patty Jenkins, estreou em 2003 como diretora trazendo ao cinema americano o impactante drama policial biográfico “Monster: Desejo Assassino”, que contava a história real de uma prostituta que assassinou sete homens entre 1980 e 1990.

Em 2017, dirigiu o longa da super-heroína do universo DC “Mulher-Maravilha”, interpretada por Gal Gadot.

Filmes: Monster: Desejo Assassino (2003) | Mulher-Maravilha (2017) | Mulher-Maravilha 1984 (2020)

Nora Ephron

Nora Ephron é considerada uma das principais referências na criação de comédias românticas no mundo inteiro.

Durante a carreira atuou como diretora, produtora, escritora e jornalista, quando ficou muito conhecida pelos artigos publicados na revista Esquire na década de 1970, que resultaram no best-seller “Crazy salad: some things about women”. Ela faleceu em 2012, aos 71 anos.

Filmes: Mensagem Pra Você (1998) | Julie e Julia (2009) | Harry & Sally: Feitos um para o Outro (1989)

Nancy Meyers

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Nancy Meyers também é escritora, produtora e diretora de cinema muito conhecida por comédias românticas, mas especialmente centradas em mulheres de meia-idade.

Filmes: Simplesmente Complicado (2009) | Alguém Tem que Ceder (2003) | O Amor Não Tira Férias (2006)

Mary Harron

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Como diretora de cinema, Mary Harron explora os limites entre terror, ficção e realidade. Também escritora, ela é responsável pela direção do filme “Psicopata Americano”, um dos filmes de terror mais aclamados da cultura pop.

Marry tem um olhar analítico sobre homens psicopatas e relacionamentos abusivos, mas sua estreia no cinema independente americano foi em 1996 com o longa biográfico “Um atiro para Andy Warhol”.

Filmes: Psicopata Americano (2000) | Charlie Says (2018)| Relação Mortal (2011)

Laís Bodanzky

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Outro grande nome feminino do cinema brasileiro, Laís Bodanzky aborda temas centrados nos relacionamentos e ideias compartilhadas, com narrativas dramáticas focadas em assuntos mundanos e universais e como são experimentados de maneira única por cada pessoa.

Filmes: Bicho de Sete Cabeças (2000) | Como Nossos Pais (2017) | As Melhores Coisas do Mundo (2010)

Chloé Zhao

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

Roteirista, produtora e diretora chinesa, Chloé é responsável pelo aclamado longa “Nomadland”, premiado como Melhor Filme Dramático no Globo de Ouro de 2021, o longa já é considerado por muitos como um dos melhores do ano. Chloé também está por trás do roteiro, direção e produção do longa “Os Eternos” da Marvel, lançado este ano.

Filmes: Nomadland (2020) | Os Eternos (2021) | Songs My Brothers Taught Me (2015)| Domando o Destino (2017)

Jane Campion

Diretoras mulheres e suas obras do cinema

A diretora neozelandesa é responsável pelo majestoso filme “O Piano”, de 1993, que a colocou numa lista pequena de diretora mulher indicada ao Oscar a tornou a primeira e única (até o momento) a vencer a Palma de Ouro, prêmio máximo do Festival de Cannes. O longa também rendeu a ela o Oscar de Melhor Roteiro Original.

Filmes: Um Anjo Em Minha Vida (1990) | Sweetie (1989) | O Piano (1993)

Rungano Nyoni

A cineasta e roteirista zambiano-galesa estreou como diretora em 2017 com o filme “Eu Não Sou uma Bruxa”. O longa foi nomeado ao BAFTA e escolhido como o candidato do Reino Unido ao Oscar de Filme Estrangeiro de 2018.

Os temas centrais de Rugano giram em torno da realidade de crianças sul-africanas, intolerância e racismo, como podemos ver em seus curtas-metragens “Listen” (2014) e “Mwansa, The Great” (2011).

Olivia Wilde

A atriz estreou como diretora em 2019 com o longa “Fora de Série”, uma história divertida e sensível sobre duas amigas que sempre focaram e ser as melhores da sala no Ensino Médio, mas decidem recuperar todos os anos perdidos de curtição em uma única noite de festa.

Aguardamos ansiosos para mais longas dirigidos por Wilde.

Shannon Murphy

E já que estamos falando de diretoras recém-estreadas, a australiana Shannon Murphy é uma diretora de cinema e televisão que fez sua entrada no cinema com o longa emocionante “Babyteeth” (2019), lançado no Brasil como “Dente de Leite”.

O filme do gênero coming of age, sobre histórias de amadurecimento, equilibra drama e comédia ao acompanhar a jovem Mila, que está perdidamente apaixonada por um traficante e está passando pelo momento mais difícil de sua vida.

Nora Fingscheidt

Diretora e roteirista alemã estreou no cinema com o intenso e emocionante longa “System Crasher”, que acompanha a pequena Benni, de nove anos, que tem severas explosões de raiva e se tornou o que os serviços de proteção infantil chamam de “destruidora de sistemas”. Seu único desejo é voltar para casa e ficar ao lado de sua mãe.

Anteriormente, Nora dirigiu diversos curtas-metragens, como “Objet trouvé” (2005), Synkope (2010) e “Die Lizenz” (2016).

Jennifer Kent

Terror psicológico é com Jeniffer Kent, atriz, escritora e diretora australiana que ficou popularmente conhecida com seu longa de terror “The Babadook”, de 2014.

O seu segundo filme “The Nightngale”, de 2018, lançou o gênero do horror a uma história sobre colonização e vingança, e não à toa foi premiado no Festival Internacional de Veneza.

Veronika Franz

A diretora austríaca começou no mundo do cinema como jornalista, e mais tarde formou dupla com Severin Fiala, com quem dirigiu alguns dos filmes de renome do terror.

Filmes: Goodnight Mommy (2014) | The Field Guide to Evil (2018) | O Chalé (2019)

Chantal Akerman

A diretora marcou o cinema com uma linguagem feminista em longas-metragens e documentários. Seu filme “Jeanne Dielman“, de 1975, é considerado um dos grandes trabalhos cinematográficos do século XX. Ela faleceu em 2015, aos 65 anos.

Filmes: “Ele, Tu, Ele, Ela” (1974) | Notícias de Casa (1977) | Não é um Filme Caseiro (2015)

Alice Winocour

Roteirista e cineasta francesa estreou em 2012 no cinema sob a direção do longa dramático de época “Augustine”. Em seus filmes seguintes, abordou os gêneros mistério e ação com histórias sobre transtornos mentais, maternidade e machismo.

Filmes: Augustine (2012) | Transtorno (2015) | A Jornada (2019)

May el-Toukhy

A diretora de cinema dinamarquesa-egípcia estreou em 2019 com um longa provocativo que coloca nossos valores morais em prova com “Rainha de Copas”, uma história polêmica sobre o relacionamento de uma madrasta com seu enteado, mas que revela muitas sombras onde nada é o que realmente parece.

Nadine Labaki

Atriz, roteirista e cineasta libanesa, Nadine Labaki ficou muito conhecida com “Cafarnaum”, um longa que acompanha a trajetória de um menino imigrante sírio em Beirute, em uma trama carregada de drama, lirismo e discurso humanista.

Filmes: E Agora, Onde Vamos? (2001) | Caramelo (2007) | Cafarnaum (2019)

Lulu Wang

A roteirista e cineasta chinesa estreou recentemente como diretora de longas-metragens, unindo comédia, drama e romance em histórias que aquecem e apertam o coração.

Filmes: Póstumo (2014) | A Despedida (2019)

Céline Sciamma

Identidade de gênero e sexualidade são os temas centrais de Céline Sciamma, diretora francesa cujo longa mais recente “Retrato de uma Jovem em Chamas”, de 2019, reflete sobre o que era imposto às mulheres durante o século 18, trazendo afeto e delicadeza a uma era de obscurantismo.

Filmes: Lírios d’água (2007) | Tomboy (2011) | Garotas (2014) | Retrato de uma Jovem em Chamas (2019)

Emerald Fennell

Através da comédia ácida “Bela Vingança” (2021), a atriz Emerald Fennell faz sua entrada triunfal como diretora de cinema. A trama que manipula comédia, drama e suspense faz um retrato irônico e brutal sobre a violência contra a mulher. Não à toa, o longa fez sucesso no Festival de Sundance.

Natalie Erika James

Na era em que o gênero terror se une às questões de saúde mental, a diretora australiana Natalie Erika traz o filme “Relic” (2020) à lista. Anteriormente no comando de curtas-metragens como “Cresswick” e “Drum Wave”, Natalie aborda, em seu primeiro longa, uma reflexão sobre hereditariedade, laços familiares e união feminina.

Karyn Kusama

Foi durante uma luta de boxe com um adversário masculino que a diretora nipo-americana teve a ideia para seu primeiro longa-metragem “Boa de Briga”, que só foi concluído oito anos depois, quando ela finalmente conseguiu levantar fundos para a produção. Desde então, foi responsável por seriados de TV e filmes.

Seu filme mais recente é “O Convite” (2015), um terror claustrofóbico, tenso do começo ao fim, ambientado em um jantar com amigos e o ex-marido da anfitriã, onde segredos e remorsos virão à tona.

Julia Ducournau

Uma vegetariana subitamente é acometida por uma vontade incontrolável de comer carne… humana! É com o filme “Grave” (2016) que a roteirista e diretora francesa Julia Ducournau marca o seu nome no cinema: unindo terror e fantasia em um cenário onde a realidade é algo questionável. Recentemente ela dirigiu dois episódios da misteriosa série Servant, produzida por M. Night Shyamalan.

Lisa Barros D’Sa

A diretora britânica já percorreu gêneros como thriller, drama, romance e musical. Em 2006 fundou uma produtora com o designer e diretor Glenn Leyburn, com quem dirigiu seu primeiro curta-metragem e seus dois primeiros longas.

Lisa estreou recentemente na direção solo com o longa “Ordinary Love”, um retrato delicado e íntimo de um casal de meia-idade que aprende a manter a esperança e a chama do casamento acesa quando a mulher adoece.

Filmes: Cherrybomb (2009)| Good Vibrations (2012) | Ordinary Love (2019)

Eliza Hittman

Através de abordagens intimistas, empáticas e cruas tal como a realidade é, a roteirista e diretora de cinema britânica Eliza Hittman traz ao cinema histórias sobre solidão e amadurecimento na juventude.

Seu longa mais recente “Never Rarely Sometimes Always” apresenta um caminho repleto de machismo percorrido por duas jovens, onde apenas a união feminina é a esperança. O longa rendeu à diretora o Prêmio da Sociedade Nacional de Críticos de Cinema para Melhor Roteiro.

Filmes: Parece Amor (2013) | Ratos de Praia (2017) | Never Rarey Sometines Always (2020)

Mounia Meddour

É com o longa “Papicha” (2019), uma história ambientada durante a Guerra Civil da Argélia, que a cineasta franco-argelina faz sua estreia como diretora. Uma história pesada, que, no entanto, traz um debate necessário em torno de um período histórico. O filme rendeu à Mounia o prêmio Humanitarian Award.

Gabriela Amaral Almeida

Representante do terror no cinema brasileiro, Gabriela Amaral é a mão que dirige longas descritos como “brutais demais para serem assistidos até o fim”. Sem nenhum exagero, a diretora sabe como conduzir narrativas angustiantes e avassaladoras onde há uma linha tênue entre ficção e realidade.

Filmes: O Animal Cordial (2017) | A Sombra do Pai (2018) | Quando Eu Era Vivo (2014) | Estátua! (2014)

Marie Kreutzer

A diretora austríaca caminha entre os gêneros comédia e drama em tramas focadas em relacionamentos – amorosos ou familiares. Seu último longa, “O Chão Sob Meus Pés”, aborda a relação entre duas irmãs e é de tom mais soturno, colocando a protagonista em uma espiral de situações que desafiam sua sanidade.

Filmes: O Chão Sob Meus Pés (2019) | Gruber Is Leaving (2015) | Die Notlüge (2017)

Kitty Green

A australiana Kitty Green adaptou seu curta-metragem para longa como sua estreia no cinema. “The Assistant” (2019) é um retrato do assédio e machismo no ambiente de trabalho, onde a assistente de um executivo poderoso se torna cada vez mais consciente do abuso que sofre todo dia, à medida que vê todos os aspectos de sua vida ameaçados.

Coralie Fargeat

A diretora de cinema francesa estreou com o curta-metragem “The Telegram”, em 2013. Recentemente, lançou o filme “Vingança”, um thriller com ação ambientado em um deserto onde, anualmente, três homens fazem uma caçada como hobbie.

Melina Matsoukas

Diretora de clipes musicais estadunidense que já trabalhou com Beyoncé, Jay-Z, Rihanna, Christina Aguilera e Jenifer Lopez, fez sua estreia no cinema com o longa “Queen & Slim” (2019). O filme acompanha o primeiro encontro de um casal de jovens negos, que se envolve em uma série de eventos catastróficos após ser detido pela polícia.

Ana Lily Amirpour

Uma vampira skatista iraniana caminha, durante a noite, se vingando de homens que desrespeitam as mulheres. É com uma narrativa genial do terror que a atriz e roteirista iraniana Ana Lily estreia como diretora.

Após tratar dos abusos contra a mulher com o terror merecido, a diretora apostou, em seu filme seguinte, em um cenário distópico onde um grupo de canibais sobrevivem liderados por um misterioso líder.

Filmes: Garota Sombria Caminha Pela Noite (2014) | Amores Canibais (2016)

Cathy Yan

A diretora de “Aves de Rapina” (2020) faz um paralelo entre comédia, drama e ação em seus filmes. Seu filme de estreia “Dead Pigs” (2018) é uma comédia absurda que interliga histórias distintas de pessoas excêntricas. “Aves de Rapina” acompanha a vilã dos quadrinhos Harley Quinn, que forma um grupo com mulheres destemidas para combater um criminoso que ameaça Gotham.

Chinonye Chukwu

A diretora nigeriana-americana Chinonye foi responsável pela direção de dois episódios da série de TV “Americanah”, adaptação do livro homônimo de Chimamanda Ngozi Adichie.

Na direção de longas-metragens, ela traz protagonismo negro ao cinema com seu filme de estreia “Clemency” (2019), que acompanha uma administradora de uma prisão onde foi responsável por conduzir presos ao corredor da morte.

Halina Reijn

Atriz, escritora e diretora de cinema holandesa faz estreia no cinema com o inquietante longa “Instinto” (2019), onde a protagonista interpretada por Clarice Van Houten (Melisandre de Game of Thrones) é uma psicóloga experiente, que inicia um novo emprego em uma instituição penal. Lá, ela deve lidar com um homem perigoso que cometeu uma série de crimes sexuais graves, e para isso deve confiar em seus instintos.


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ANTUNES CARLOS
ANTUNES CARLOS
3 anos atrás

Tantas diretoras brasileiras, mas por aqui preferem mesmo as “estrangeiras”, mesmo as mais insignificantes. É o Brasil.

Raquel Rapini
3 anos atrás
Responder para  ANTUNES CARLOS

Olá, muito obrigada pelo comentário. Qual diretora de cinema brasileira você gostaria de ver na lista? Afinal, são tantas mulheres brilhantes do cinema que a lista será enriquecida aos poucos. 🙂

Rosiane Frota
Rosiane Frota
1 ano atrás

Diretoras mulheres.

Andre daniel de
Andre daniel de
1 ano atrás

Eu não vi Suzana Amaral nessa lista aí; diretora do fantástico a hora da estrela de 1986 que rendeu o prêmio de melhor atriz em Berlim pra marcelia cartaxo

Andre daniel de
Andre daniel de
1 ano atrás

Ausência tb de tizuka yamazaki de gaijin caminhos da liberdade é pátria amada; a lista e excepcional , mas lembrando estou de antigas que faltaram; a italiana Lina wertmuller, primeira indicada ao Oscar de direção, tambem e um desses nomes

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