Já pensou se a morte não existisse? Nem a nossa consciência ou tempo? E se os seres humanos não fossem o centro da existência? Essa é a teoria do biocentrismo, criada pelo cientista Robert Lanza. Ele acredita que a morte não existe. E tem bons argumentos para que isso seja verdade.
A morte não existe
“A vida é apenas a atividade do carbono e de uma mistura de moléculas – vivemos um pouco e depois apodrecemos na terra”, disse o cientista.
De acordo com ele, a morte como a conhecemos é algo criado pelo subconsciente. Algo que passou de geração em geração e foi criada culturalmente.
“Nossa consciência associa a vida a corpos e sabemos que os corpos morrem”, complementa.
Lanza comenta que a morte não deveria ser encarada como algo definitivo, como o fim de tudo. A biologia e a vida são os responsáveis por criar vida no universo, não o contrário. E o espaço e tempo também são ferramentas criadas pela mente humana (e propagadas culturalmente) para que nossa realidade tenha mais sentido.
Segundo a teoria, uma pessoa vê o céu, e você pode dizer que a cor que esta pessoa vê é azul. No entanto, as células do cérebro humano podem ser modificadas para criarem a percepção de que o céu é verde ou vermelho. Levando isso em conta, o cientista diz que se interpretarmos o universo sob o ponto de vista biocentrico, significa que o espaço e o tempo não se comportam como nossa mente indica.
Resumindo: não há barreiras espaciais, lineares ou de tempo. Não existe a morte. Quando supostamente morremos, nossa vida (ou existência) passa a fazer parte de outro elemento no universo.
Para deixar mais suave, e nas palavras de Lanza, “a vida se transforma em uma flor perene que volta a desabrochar no multiuniverso”.
Concordo plenamente. sempre acreditei nessa teoria, antes mesmo de saber o que era biocentrismo. Bom, agora sei e vou pesquisar mais. Parabéns pelo post.