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Nova bateria de papel da Flint se decompõe em 6 semanas no solo

A Flint desenvolveu uma bateria de papel que pode ser totalmente decomposta no solo em apenas 6 semanas. Mesmo sendo ecológica, sua durabilidade é comparável às baterias comuns de íons de lítio.

Essa inovação utiliza um anel de hidrogel dentro do papel, que funciona como eletrólito e separador. A bateria é segura contra explosões, vazamentos e incêndios, mesmo em situações extremas. Ela também continua funcionando mesmo se for furada, dobrada ou danificada, permitindo formatos inovadores para diferentes usos.

A empresa levantou US$ 2 milhões de investidores de nove países e da firma de capital de risco Hatcher+. As baterias de papel podem ser usadas em áreas como segurança, armazenamento de energia, eletrônicos, veículos elétricos e até em missões espaciais.

O fundador da Flint, Carlo Charles, comentou:

“Esse financiamento é resultado de anos de avanços. Agora, estamos focados em levar nossas baterias ao mercado. Elas foram projetadas para atender às demandas de segurança, sustentabilidade e flexibilidade, onde as tecnologias tradicionais não conseguem.”

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Jornalista há mais de 20 anos e fundador do NERDIZMO. Foi editor do GamesBrasil, TechGuru, BABOO e já forneceu conteúdo para os principais portais do Brasil, como o UOL, GLOBO, MSN, TERRA, iG e R7. Também foi repórter das revistas MOVIE, EGW e Nintendo World.

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