A Flint desenvolveu uma bateria de papel que pode ser totalmente decomposta no solo em apenas 6 semanas. Mesmo sendo ecológica, sua durabilidade é comparável às baterias comuns de íons de lítio.
Essa inovação utiliza um anel de hidrogel dentro do papel, que funciona como eletrólito e separador. A bateria é segura contra explosões, vazamentos e incêndios, mesmo em situações extremas. Ela também continua funcionando mesmo se for furada, dobrada ou danificada, permitindo formatos inovadores para diferentes usos.
A empresa levantou US$ 2 milhões de investidores de nove países e da firma de capital de risco Hatcher+. As baterias de papel podem ser usadas em áreas como segurança, armazenamento de energia, eletrônicos, veículos elétricos e até em missões espaciais.
O fundador da Flint, Carlo Charles, comentou:
“Esse financiamento é resultado de anos de avanços. Agora, estamos focados em levar nossas baterias ao mercado. Elas foram projetadas para atender às demandas de segurança, sustentabilidade e flexibilidade, onde as tecnologias tradicionais não conseguem.”
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