O ponto de partida já existe – a plataforma SpatialOS e o jogo de computador Worlds Adrift, ainda restrito a acadêmicos e cientistas.
A série HBO Westworld (2016) foi além do filme clássico, ao associar o drama dos “hospedes” humanos e “anfitriões” androides em um parque temático “high tech” com a mitologia gnóstica.
Vivemos em uma gigantesca simulação semelhante à Matrix e nesse momento bilionários estão financiando cientistas que pensam em uma saída.