A série britânica Black Mirror é certamente a produção mais relevante da atualidade. Relevante porque é estranha: o tom da narrativa de cada episódio é incerto e desconcerta o espectador.
A vida imita a arte? Ou há algo mais complexo nas relações entre a ficção midiática e os eventos reais?
Synchronicity faz a narrativa girar em torno da mulher fatal, que é a encarnação cinematográfica do mito gnóstico de Sophia – uma mulher que serve de ponte para o protagonista atravessar os diversos mundos dimensionais em busca de si mesmo, enfrentando seus diversos “duplos”.
Donald Trump partiu para a típica estratégia Smart Power de guerra total: um documento intitulado “Programa de Salvamento”.
Texto previa com assombrosa exatidão o surgimento dos motores de busca na Internet para os anos 1990 e serviços análogos aos atuais Netflix, Kindle e Skype. Isso, cinco anos antes da pré-história da moderna Internet, a Arpanet em 1969.
Vivemos em uma gigantesca simulação semelhante à Matrix e nesse momento bilionários estão financiando cientistas que pensam em uma saída.