O destino do icônico Trono de Ferro de Game of Thrones acaba de ser revelado, e ele está em mãos mais do que apropriadas. O objeto usado nas campanhas promocionais da série, que foi arrematado por US$ 1,49 milhão em 2024 por um comprador anônimo, pertence, na verdade, ao cineasta Peter Jackson, o mesmo diretor por trás da trilogia O Senhor dos Anéis.
A informação veio à tona quando Jackson emprestou o trono de 150 kg para a empresa de biotecnologia Colossal Biosciences, que o usou em uma sessão de fotos com uma ninhada de filhotes de lobo-gigante, animal extinto que a companhia está recuperando por meio de engenharia genética.
Tanto Jackson quanto George R.R. Martin, criador de Game of Thrones, são investidores no projeto de “desextinção” da espécie. Martin comentou em comunicado que muitas pessoas veem os lobos-gigantes como criaturas mitológicas, mas eles de fato tiveram um papel importante no ecossistema americano.
Agora, o trono que já foi símbolo de poder, traição e sangue em Westeros repousa, pelo menos temporariamente, na companhia de adoráveis filhotes pré-históricos. E nós, fãs, só podemos aprovar: se não for um dragão, que seja um lobo-gigante no Trono de Ferro. Quem sabe Peter Jackson não organiza um crossover inusitado entre Terra-Média e Westeros em sua sala de estar?
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