A Riot Games foi condenada em tribunal a pagar US$100 milhões para 1.548 mulheres que trabalharam na produtora e sofreram discriminação de gênero. O processo, aberto em 2018 e editado em 2021, prevê que a companhia faça pagamentos iniciais de US$2.500 a US$5.000 a cada uma – dependendo do agravante comprovado em juízo.

De acordo com as investigações, a discriminação atingia os salários e também promoções oferecidas pela dona de League of Legends e Valorant – apesar da empresa se pronunciar e afirmar que isto não faz parte de seus valores. “Discriminação no salário ou promoções, assédio sexual e retaliações não são problemas sistemáticos dentro de nossos escritórios. Alguns Rioters tiveram uma experiência que não condiz com nossos valores e cultura”. Infelizmente, “alguns” foram mais de 1.500.

A saída do CEO da Riot Games

O CEO da Riot Games, Nicolo Laurent, saiu de seu cargo e a vaga foi passada para A. Dylan Jadeja – que trabalha na empresa há doze anos. E, diga-se de passagem, o novo presidente chegou tentando conter os ânimos. “Como CEO, é justo assumir que eu realizarei as coisas de forma diferente daqueles que vieram antes de mim, mas quero garantir que o nosso objetivo – juntos – não será abalado. É isso o que nos faz, inequivocadamente, a mais confiável e autêntica produtora de games no mundo. Construída por jogadores, para jogadores”.

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