Não é nenhuma novidade que depressão é o mal do século 21.
Segundo dados da OMS, no Brasil, a depressão atinge 11,5 milhões de pessoas (5,8% da população), enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam mais de 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da população).
Enquanto epidemia mundial, esse transtorno mental acomete a 322 milhões de pessoas em todo o mundo, em sua maioria, mulheres.
Embora ainda seja tabu, o assunto tem ganhado bastante visibilidade na internet, e uma grande quantidade de depoimentos, matérias informativas e campanhas como o Setembro Amarelo apareceram.
Talvez o conselho dado por um dos maiores cientistas do nosso planeta será o melhor que você já encontrou pela web.
Antes você precisa saber que Stephen Hawking pode ter solucionado o paradoxo sobre os buracos negros.
A ideia do físico e seus colegas, Malcom J. Perry e Andrew Strominger, é que quando uma partícula carregada entra em um buraco negro, adiciona um tipo de fóton a ele, gerando uma espécie de impressão holográfica.
Enquanto tudo que é físico desaparece nos buracos negros, as impressões holográficas são deixadas para trás – o que significa que as informações sobre o buraco negro se mantêm vivas.
Em uma palestra no Royal Institute, em Londres, Hawking relacionou os buracos negros com a depressão.
Uma mensagem profunda que vai acalentar seu coração:
“A mensagem dessa palestra é que buracos negros não são prisões eternas como pensávamos. Coisas podem escapar do buraco negro por qualquer um dos lados – e talvez saiam em outro Universo. Então se você sente como se estivesse em buraco negro, não desista. Sempre existe uma forma de sair”.
Além de ser um dos cientistas mais consagrados da atualidade, Stephen Hawking é um exemplo de superação.