Existem animes com diversas temáticas e referências, cuja maioria deles é exibida normalmente tanto no Japão quanto no mercado internacional. No entanto, alguns tocam em aspectos delicados de determinadas culturas e costumes – levando a alguns episódios ou até mesmo a serialização de algumas obras serem banidas por completo de diversos países.

Listamos aqui seis deles, que foram proibidos de passar em territórios diferentes por razões ainda mais distintas. Vale notar que não é o caso de serem proibidos temporariamente, mas sim que eles até hoje não são transmitidos de forma alguma pelas vias oficiais. Confira a lista completa abaixo:

6 – Attack on Titan (China)

O primeiro de nossa lista de animes não está aqui pelas razões que você acredita. Attack on Titan, também conhecido como Shingeki no Kyojin não foi banido na China por causa dos membros expostos, excesso de sangue ou de gigantes pelados e canibais devorando todos os humanos que surgem em seu caminho. Um dos aspectos que fez eles banirem a obra foi a posição do protagonista e dos demais de serem jovens lutando contra autoridades. O governo chinês também acredita que a história faz alusão ao relacionamento entre Japão e Hong Kong.

5 – Record of Ragnarok (Índia)

Deuses que gostariam de eliminar a humanidade, lutando contra pessoas comuns em uma espécie de mega evento não soaria bem em algumas culturas. Porém, a representação de Shiva foi demais para a Índia suportar e eles não querem mais a obra passando na Netflix em seu país. Os hindus acreditam que a forma como ela é representada é ofensiva e seu temperamento não faz jus às escrituras. A plataforma de streaming até tentou retirá-la da exibição, mas os órgãos foram mais velozes e baniram de vez.

4 – Tokyo Ghoul (China)

Nem a popularidade de Tokyo Ghoul fez um dos principais animes dos anos 2010 deixar de ser proibido em diversos territórios, como é o caso da China. O padrão que fizeram ele ficar afastado destes territórios foi a sua violência extensiva e também por “crimes contra a moral pública”. Pelo visto eles não são muito fãs de tortura e canibalismo.

3 – Pokémon (Arábia Saudita)

Apesar de ser uma febre mundial, Pokémon é um daqueles animes que nem passa por perto da Arábia Saudita por algumas questões religiosas e até legais. No país, jogos são proibidos por serem vistos como uma forma de “apostas” e o desenho promove justamente um título exclusivo dos dispositivos Nintendo. Além disso, o fato de “evoluírem” vai contra a religião que a maior parte de seus moradores acreditam, o que torna as coisas ainda mais complexas.

2 – Death Note (China)

https://www.youtube.com/watch?v=UOWB_247YSs

Passando de religião e normas excêntricas, Death Note é uma obra que trata sobre morte, assassinatos e traz também algumas criaturas demoníacas. Obviamente que algum país iria baní-lo e a China foi a única que obteve sucesso nesta área. Curiosamente, o mangá passa pelo mesmo processo e quase foi proibido em diversos territórios – conseguindo apenas proibição de ser vendido em Albuquerque, no Novo México.

1 – Sailor Moon (Arábia Saudita)

A Arábia Saudita baniu Sailor Moon e diversos outros animes com garotas mágicas por uma simples razão: eles não toleram uma mulher como protagonista. Além disso, a obra de Naoko Takeuchi também ganha um destaque a mais por diferenças entre o que é apresentado no desenho animado com a religião que eles seguem por lá. A Netflix, recentemente, teve de excluir os filmes de sua plataforma dentro do país para não infringir as leis locais.

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Mitsuri
11 meses atrás

Meu pai amado… Animes tão bons desse jeito, Banidos por causa de motivos idiotas. Pokémon ser banida ai é crime

Henrique
Henrique
11 meses atrás

Por isso que temos que defender a pirataria e os torrents

Paulo
Paulo
11 meses atrás

Nossa o mundo é fresco viu

Paulo
Paulo
11 meses atrás

Cada coisa viu que é inacreditável de entender

Icaro Monteiro
Icaro Monteiro
11 meses atrás

Meu Deus véi, banir Pokémon por pensar que é aposta é o cúmulo da idiotice kkkk

taw
taw
11 meses atrás

“Banido pela violência extrema e por ‘crimes contra a moralidade pública'”. A China baniu esse anime? A mesma China do Massacre da praça da Paz Celestial? A mesma China onde onde certas pessoas desaparecem e onde milhares tiveram seus apartamentos soldados durante a crise pandêmica até morrerem de fome? A China é muito hipócrita, isso sim.

Thamires Richter
Thamires Richter
11 meses atrás

Nunca li tantos motivos idiotas para cancelar obras incríveis, agora cancelar Sailor Moon porque eles não toleram protagonismo feminino é de mandar socar naquele lugar!
Ain que não pode ter violência demais, não pode ter jogo, é quanto aos animes de putaria? Mostra bct, p** e o cassete? Isso não é um absurdo, né? NÃO QUER QUE TENHA NENHUM PINGO DE SANGUE, BOTA PRA PASSAR PEPPA PIG, DROGA!!!!

Edu
Edu
11 meses atrás

Por isso amo meu país, msm com as corrupções, temos os animes msm com algumas censuras ….kkkk

Ana
Ana
11 meses atrás

Como pode na banir seilor moon por ser protagonistas mulher,eles nasceram de quem,que hipocrisia.

LEANDRO
LEANDRO
11 meses atrás

Arabia é um lugar que eu nunca pisarei, ainda mais depois dessa. Se deixasse de existir não faria falta alguma

VigorPs4
VigorPs4
11 meses atrás

A árabe Saudita e china e índia três paises porcos em toda sua cultura,não e atoa q animes feitos na china não curto pelo idioma horrível de se ouvido,animes japonês e coreanos eu até curto,estamos num milênio aonde tudo tá perdendo bom gosto, época quando não existia a internet era perfeito ,mundo tá muito fresco cada postagem ridículo de assuntos que não soma na vida de ninguém

VigorPs4
VigorPs4
11 meses atrás

Tinham q proibi turma da Mônica pq e ruim demais kkk a lembrei e única coisa q Brasil fez nesses 500 anos

Elder
Elder
28 dias atrás

o banimento na arabia saudita não tem nada a ver com mulheres como protagonista, o feminismo já atrofiou teu cerebro, é porque na maioria dos animes de garota magica elas ficam nuas durante sua transformação e constantemente são mostradas em roupas curtas oque é um problema pra arabia saudita, além é claro de terem constantes piadas sexuais, ou seja não tem nada a ver com ter uma mulher como protagonista

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