Cientistas da computação da Universidade de Massachusetts Amherst estão atualmente desenvolvendo cães-guia robôs funcionais.
Para treinar esses robôs, eles reuniram 23 pessoas com deficiência visual que utilizam cães-guia, além de cinco treinadores.
Através dessas observações, a equipe descobriu que os usuários não utilizam seus cães como um sistema de navegação global, mas sim para controlar a rota geral, enquanto o cão é responsável por evitar obstáculos no caminho.
Cerca de 90% dos participantes afirmaram que a característica mais importante de um cão-guia robô seria uma bateria com duração de pelo menos duas horas, o suficiente para deslocamentos diários.
“Não somos os primeiros a desenvolver robôs cães-guia. Há 40 anos de estudos nessa área, e nenhum desses robôs está sendo efetivamente utilizado por usuários finais. Tentamos resolver esse problema primeiro, para que, antes de desenvolvermos a tecnologia, possamos entender como as pessoas utilizam os cães-guia e quais tecnologias elas realmente esperam,” disse Donghyun Kim, professor assistente do Manning College de Ciências da Informação e Computação da UMass Amherst.
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