A maior rede de crematórios da Suíça começou a retirar metais preciosos de corpos cremados, em caso de a família do falecido aprovar o processo.

Atualmente uma em cada três famílias da região aprovam isso. Talvez seja porque os metais acabam indo para o governo, e não para a família.

Metais preciosos de corpos cremados se tornam fundos para a cidade

Ouro, prata e pepitas de platina que sobrevivem aos intensos incêndios de 700 graus Celsius são tudo o que resta depois que um corpo é queimado na instalação de cremação da Nordheim – a maior da Suíça – em Zurique. Aproximadamente 6.000 cadáveres são cremados aqui todos os anos.

A partir do início deste mês, a Nordheim colocou em funcionamento uma máquina que filtra os metais preciosos das cinzas e do crematório e os vende para empresas de reciclagem para obter lucro.

O projeto de reciclagem está programado para render à cidade de Zurique 100.000 francos suíços (€ 87.700) em receita a cada ano.

É uma ótima maneira de arrecadar dinheiro para manter a cidade, levando em conta que normalmente esses metais preciosos seriam enterrados ou colocados em urnas e seriam perdidos para sempre.

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