O cinema é uma ótima ferramenta de empatia, através da qual o espectador pode ver a vida sob a perspectiva de outra pessoa. Mas já imaginou conseguir fazer com o que o público sinta o que o protagonista sente? Essa é a proposta do curta brasileiro Frequentia, uma produção ambiciosa que se autodescreve como 100% sensorial.

Para isso, o filme usa a frequência beta, ondas cerebrais invisíveis que operam no cérebro humano em frequências diferentes e que são responsáveis por emoções como raiva, medo, ansiedade, concentração, foco, atenção e alerta constante. Capazes de influenciar nosso comportamento e sentimentos, tais ondas estão presentes no filme para provocar sensações no público.

Frequentia, o curta brasileiro 100% sensorial

Nele, acompanhamos Lucas Melo, um dos melhores riders de mountainboard do mundo, em uma jornada que à primeira vista parece ser apenas mais um filme de esportes radicais.

“Parece um filme de esportes comum. Tem um desafiante, uma missão impossível, as adversidades, suor, superação e, de repente, um monte de frequências bizarras que podem mudar o que estamos sentindo. É o papel de todo filme fazer o público sentir algo, mas acredito que a gente levou isso um pouco a sério demais com Frequentia”, diz Pedro Marques, roteirista e diretor do filme.

Frequentia foi lançado este ano e é fruto de uma reunião de criativos da produtora Ritmo Visual.

Será que você é capaz de sentir o que o protagonista sente? Coloque o fone de ouvido e dê o play no filme.

Frequentia, o curta brasileiro 100% sensorial


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