- A desenvolvedora IguanaBee se pronuncia sobre os problemas de Skull Island: Rise of Kong;
- De acordo com funcionários, a culpa foi da GameMill Entertainment: com prazos apertados e falta de investimento;
- Também é reclamado sobre crunching e falta de informações necessárias para prosseguir com o projeto.
O jogo Skull Island: Rise of Kong já está sendo considerado como “o pior jogo de 2023” e a desenvolvedora IguanaBee decidiu se pronunciar sobre o ocorrido para que o público compreenda as condições que o estúdio foi submetido. Segundo alguns membros do estúdio, de forma anônima, o orçamento e o prazo eram pequenos demais e isso resultou na experiência que chegou aos fãs na última semana.
Se já é difícil lançar um jogo na mesma semana que Sonic, Mario e Spider-Man, imagina trazer ele de forma mal-adaptada? Os desenvolvedores reclamam do projeto surgir em junho de 2022 e, no mês de fevereiro deste ano iniciar o crunch – prática que força os funcionários a fazerem inúmeras horas extras para adiantar o trabalho ao máximo. Há casos até de pessoas dormindo dentro do estúdio, passando uma semana inteira por lá, para dar conta do recado.
A reclamação da IguanaBee
Outro membro do estúdio, que não trabalhou em Skull Island: Rise of Kong, revela que viu o time extremamente frustrado com a pressão da GameMill Entertainment (produtora). Segundo ele, a empresa não forneceu o que a desenvolvedora precisava. “Foi muito frustrante, porque tivemos de improvisar com as informações limitadas que tínhamos em mão”.
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