O roteirista da série Loki, Michael Waldron, afirmou em entrevista que se divertiu testando todos os limites possíveis com Kevin Feige e a Marvel. De acordo com ele, há cenas insanas que foram escritas como um tatu com laser nas costas que seria chutado por Sylvie. Infelizmente isso não parou nas filmagens, pois amaria assistir, diga-se de passagem. Porém, não foi por falta de tentativas da equipe, que resolveu fazer de tudo para saber o que seria aprovado ou não.

Waldron revelou que esse era o principal trabalho dele. “Você tem de testar as cercas. Com Kevin nós precisávamos ver o quanto longe podíamos ir. Então acaba escrevendo sobre um tatu chutado como uma bola de futebol por Sylvie e ele fala ‘Okay, fomos longe demais. Gostei da invasão mental, mas talvez devesse tirar essa ideia de tatu com laser”. A ideia seria incluí-lo durante a cena onde a personagem invade a mente da agente da TVA, no terceiro episódio. O plano original trazia uma série de defesas psicológicas implantadas pelo órgão, quais a atacariam lá dentro.

Abraçando a estranheza de Loki

Apesar da afirmação, Kevin Feige permitiu muitas coisas fora do padrão em Loki. O diretor da série, Kate Herron, já comentou que, às vezes, ele até pedia para tornar as coisas em algo mais esquisito de propósito. “Todas as vezes que conversávamos sobre nossas ideias, onde achamos que seria um lugar seguro, ele sugeria que levássemos para algo além. Teve coisas que até eu achava que estava no limite do estranho e ele pedia para transformar em coisas mais esquisitas ainda”.

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