Se você está lendo este post é porque de alguma forma já ouviu falar sobre a mais nova onda do momento quando o assunto é aplicativos (inúteis) para celular, o Lulu.
Bom, depois do Badoo e do Tinder terem destruído muitos relacionamentos e gerarem novos e lindos parceiros de sexo por aí, a moda agora chama-se Lulu.
Explicando rapidamente como o aplicativo funciona, você pode dar nota e rankear os caras que você saiu, está afim ou são seus amigos. Você faz isso a partir de perguntas de múltipla escolha e o aplicativo faz uma média das notas e rankeia os rapazes. Basicamente, aquilo que as mulheres conversam quando vão ao banheiro juntas só que agora via mobile. Legal né? SQN…
Vamos lá girls e boys pensem comigo. Esse app ta mais para lavar roupa suja com o carinha que não te comeu direito do que qualquer outra coisa. Ou vocês acham que alguma mulher sairia de boa por ai fazendo propaganda que o cara tem a melhor pegada do universo e liga no dia seguinte? Bem, se o cara for assim ele certamente não estaria sozinho, né? E se estiver deve ter um mega defeito do tipo GRUDA em ti até mesmo no banheiro!
Outra leva de pessoas que baixaram o aplicativo foram as namoradas ciumentas afim de saber se as piriguetes alheias estavam rankeando seus homens perfeitos que nunca saem de casa sem elas. E é claro os homens que querem tanto saber qual a sua nota no aplicativo.
Mas, então. quer dizer que se você for um cavalheiro ou cafajeste sua nota vai ser igual? Lógico que não. Se você quiser aumentar a sua nota no Lulu pede para aquela sua amiga que te infernizou 300 vezes no último ano. Que te chama de fofo, querido, diz que você é perfeito? Faça ela te avaliar, de preferência quando você estiver por perto assim assim pmanipular as respostas e quem sabe não ficar com alguns 10.
Brincadeiras à parte, eu estou expondo a minha opinião. Este aplicativo não passa de um levanta (ou não) ego para pessoas inseguras. E se você é boy, tem bom senso e não precisa de um bando de notinhas sobre você ou, apenas quer bloquear o seu perfil no app veja essa outra matéria.
Autor: Lucas Moura