A 20th Century Fox garantiu para si um grande sucesso com X-Men: O Filme, mostrando uma nova visão para os super-heróis no cinema. Porém, mal sabíamos que eles queriam mudar fatores essenciais para a história dele que não funcionariam bem. Um deles é relacionado à nacionalidade de Wolverine, o maior astro da produção. O estúdio queria que, ao invés de ter vindo do Canadá, ele fosse encontrado no Alasca e fosse considerado americano. Para nossa sorte, o roteirista bateu o pé no conceito original.
David Hayter lembra até hoje o dia que isso foi proposto. “Um dos momentos de maior orgulho que tive no primeiro filme foi quando me chamaram para discutir com os produtores alguns elementos dele. Eles me disseram que desejavam que ele estivesse no Alasca ao invés de Alberta. Assim, ele seria dos EUA. Eu sabia que isso viria, então estava pronto. Afirmei que todos sabiam que o herói era canadense, os fãs matariam eles quando soubessem da mudança. Mesmo não tendo o poder de decisão, me mantive nessa ideia e ele permaneceu com sua origem intacta”.
A má reputação da Fox
Apesar do primeiro e segundo X-Men serem filmes de grande sucesso, o mesmo não pode ser dito sobre suas sequências. A Fox foi citada várias vezes como responsável por se meter no roteiro e na direção, não permitindo que os profissionais criassem obras originais e sim aquilo que poderia “vender” melhor. O resultado já sabemos como foi, não é? X-Men Origens: Wolverine, X-Men: O Confronto Final, Jovens Mutantes, Apocalypse e Fênix Negra estão aí para provar que nem tudo foi uma boa ideia.
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