- A atriz Melissa Barrera se manifesta sobre a demissão e as questões que levaram à sua saída da franquia Pânico;
- Ela afirma que não se calará diante às injustiças;
- Rumores apontam que Jenna Ortega também deixou o elenco do sétimo filme.
A atriz Melissa Barrera, demitida da franquia Pânico por declarações pró-Palestina, se pronunciou oficialmente e afirma que silêncio não é uma opção. “Primeiro e acima de tudo eu condeno o antissemitismo e a islamofobia. Eu condeno o ódio e preconceito contra qualquer grupo de pessoas”.
Ela também fala sobre as suas origens. “Como uma latina, uma orgulhosa mexicana, eu sinto a responsabilidade de ter uma plataforma que me permite o privilégio de ser ouvida, e antes eu tentei usá-la para alertar sobre os problemas que me importo e levar minha voz aos que mais precisam. Toda pessoa no planeta – independente da religião, raça, etnia, gênero, orientação sexual ou status sócio-econômico – merece equalidade nos direitos humanos, dignidade e, claro, liberdade.
Por fim, ela critica o sistema. “Eu acredito que um grupo de pessoas não são sua liderança, e nenhum governo no mundo está acima das críticas. Rezo dia e noite para o fim das mortes, fim da violência e para uma co-existência pacífica. Continuarei falando pelos mais necessitados e continuarei pedindo por paz e segurança, pelos direitos humanos e liberdade. Silêncio não é uma opção para mim”.
O impacto de Melissa Barrera
Ao discriminar os constantes ataques de Israel ao território da Palestina, a atriz foi desligada da franquia Pânico – qual iniciaria em breve as gravações do sétimo longa-metragem. Rumores apontam que Jenna Ortega, em protesto, também teria pedido para sair do projeto e ainda falta uma confirmação sobre o caso. Há especulações em relação ao roteiro que já está sendo refeito, contando com Neve Campbell de volta ao seu icônico papel.
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